quinta-feira, 29 de setembro de 2011

As gaivotas de Lisboa







O que é isso Maria? Quando vais retornar a escrever? Pois, pois... cá estou a contar um pouco de Lisboa. Povo acolhedor e carismático. Há, como gostei de estar por lá...dos passeios...em cada canto um encanto...uma surpresa. No primeiro dia iniciei uma caminhada partindo do monumento Marques de Pombal. Se fosse um guia brasileiro relatando diria logo: ele diria que se chamava “Pombal” por que criava pombos. Mas a história é outra e no momento não vem ao caso. ”Do Santo das Pombas” (como passei a chamar) segui pela Avenida Liberdade rumo ao Rio Tejo. Era em um sábado e nessa avenida havia uma feira de quinquilharias antigas que roubou um pouco de meu tempo. Adoro feiras...gente ambulante...colecionadores. Entre as praças Dom Pedro IV (Rossio) e a Praça do Comércio, senti pulsar o coração de Lisboa. Muito movimento...muitas cores...um sol brilhante e um calor ameno. Olhando para o alto avistei uma gigante geringonça de 45m de altura. Estava em frente ao elevador de Santa Justa que tinha a função de estreitar laços entre a Baixa e o Chiado. Seguindo um pouco mais passei pelo Arco da Vitória e não parava de avistar arcos, um ao lado do outro dando boas vindas e coroando os turistas e demais transeuntes. Pronto! Palácio da Ribeira! Fantástico! Dei mais uns passos e parei para observar os bondes. Fiquei encantada...pasmada. Parei no rio Tejo para um descanso e olhem só o que vi: Gaivotas...muitas gaivotas ornamentando a margem sinuosa. Uma delas fez uma pose e eu não perdi a oportunidade de registrar o momento.


A gaivota da asa escura (Larus fuscus) habita nas costas européias do Atlântico, incluindo Portugal, onde é possível encontrá-la durante todo o ano, embora seja mais abundante durante o período de invernia. Durante esse período é possível ver centenas de indivíduos desta espécie nos estuários, orla costeira, pisciculturas, lagoas costeiras, barragens, açudes, terrenos alagados e lixeiras de zona urbana, nas praias e portos da costa.

É uma espécie omnívora. O alimento é obtido no solo ou em água pouco profunda. Em lixeiras, terrenos lavrados e arrozais. Alimentam-se de peixes, crustáceos, invertebrados aquáticos, crias e ovos de aves, material vegetal, roedores e desperdícios... Pode também capturar pequenas presas à superfície da água enquanto nadam ou voam ou mesmo mergulhando. Também roubam o alimento obtido por animais da mesma espécie ou de espécies diferentes.
Nidificam em colônias da mesma espécie ou de espécies diferentes. Pode ocorrer também em pares isolados. O ninho é de estrutura muito simples, construído com algas, ervas ou outro tipo de material. É construído no chão, no alto das rochas costeiras, ilhas, dunas, terrenos planos com pouca vegetação, margens de lagos, zonas pantanosas e falésias rochosas. As que se reproduzem mais ao Sul começam a ocupar os seus territórios em finais de fevereiro, embora a maioria o faça em março. Fazem uma única postura, de 3 ovos, entre finais de Abril e Maio, e os ovos eclodem após 24 a 27 dias. A emancipação das crias ocorre cerca de 30 a 40 dias após a eclosão.



Classificação Científica
Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Charadriiformes

SubOrdem: Lari

Família: Laridae

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Férias! A Europa me inspira e me espera.

O tempo vai passar e as aves continuarão cantando....as plantas florindo e eu vou criar asas de andorinhas ... ficarei sonhando, voando, embalada com papel transparente e laços de fita, passando por mágicos e gloriosos momentos.Em novos horizontes vou encontrar outras culturas. Quero encontrar novos cenários. Adquirir conhecimentos...crescendo. Vou viajar...estarei em férias! Voltarei mais inspirada...embriagada de novidades que darão origem a outros temas para alimentar nosso blog.
A Europa que me inspire...
Felicidade e meu reconhecimento aos seguidores, leitores e amigos. Até final de setembro.