Surpreendente
notícia! Ir a um evento, a uma feira, acompanhada até a entrada, pelo Belo e
após chegarmos ao local, e eu poder ficar só. Circular à vontade...poder fazer
paradas em cada tenda observar cada produto...se deliciar com degustações de
gastronomias diversas, conhecer novos produtos para alimentação saudável. Ah, e
os artesanatos então...ali permaneci por mais tempo, conhecendo e percebendo a
cultura local, o estilo de vida, trazido em cada objeto, a habilidade de
manejar, o conhecimento sobre determinadas matérias-primas para as confecções.
Todas as vezes que íamos, eu e
meu marido em feiras, eu tinha que passar como um risco...sem fazer paradas
além de dar somente uma pequena olhadela. Ele diz que não se sentir
confortável, não conseguir parar, que as pernas doem permanecendo parado muito
tempo em um só local...então prefere circular sem paradas.Tudo bem, eu
compreendo e aceito, cada um com suas limitações. O evento aconteceu em Santa
Maria RS de 10/07/2015 até 2/07/2015 no Centro de Referência em economia
Solidária Dom Ivo Lorscheiter, na Rua Heitor Campos. Foi a décima primeira Feira
Latino Americana de Economia Solidária e vigésima segunda Feira Internacional
do Cooperativismo. Além da parte comercial, a feira contou com diversos
seminários entre eles a jornada Regional de Prevenção ao Uso de Drogas o
qual meu marido faz um trabalho
voluntário nos Grupos de Amor-Exigente, ajudando familiares de dependentes que
necessitam de apoio por terem usuários. Este evento tinha um espaço na feira com
tenda para seminários ... como ele estava ocupado...fiquei só ...saboreando...conhecendo
produtos entre outros. Um belo lazer! Foi nessa feira que comprei uma Folhagem
de nome Alocásia Amazônica, da divisão angeospermae.
A alocasia é proviniente do Sri Lanka. Pertence à família dasaráceas,
também conhecida como orelha de elefante , punhal-malai, alocásia amazonica, cara-de-burro,
polly, kris,mascara africana,green velvet, jewel alocasia,punhal-malaio.
Existem diversas variedades
de Alocásia. A mais popular como uma planta de casa é a Alocásia amazônica. É
classificada como herbácea e perene com rizomas que podem chegar a altura de
1,0 m e o diâmetro chegar até 0,65 m. As folhas são grandes coriáceas de até 0,60 cm de
comprimento na forma de coração ou seta com as bordas recortadas em ondulações verde metálico brilhante intenso, com grandes nervuras em prata e
branco. A parte inferior das folhas é roxa e os pecíolos são cerca de 30 a 40
cm. Ao final do Outono ou no início do inverno pode perder todas as suas
folhas, mas renasce na primavera. As flores são em um
espádice branco e fazem lembrar um pouco as flores do lírio da paz. É muito
difícil que essa planta tenha o momento de florescência no Brasil. Caso você
opte por ter uma alocásia para dentro de casa, o melhor lugar para conservá-la
é sempre próximo a uma janela ou em um ambiente que entre muita luz. Essa
planta adora a luz natural. Porém, observe que ela não pode ficar num espaço
que tenha uma grande corrente de ar e muito menos que seja muito quente. Gosta
do calor do sol, mas não deve receber os raios solares diretamente, esses
acabam queimando as suas folhas. Não suporta temperaturas muito baixas, se
ficar em uma situação de menos de 12 graus, ela começará a perder as folhas. O
ideal é que ela esteja em um ambiente com temperatura entre 18 a 22 graus. As
regas, que devem ser feitas com água sem calcário ou coletando a água da chuva.
No verão, mais água do que no inverno, a rega deverá ser com pausas maiores. Gosta
de ambientes úmidos. Exige um substrato que deve ser misturado com areia e não pode
ser muito ácido. Devem ser adubadas a cada 15 dias no verão. E o adubo ideal é
aquele com potássio ou enxofre. A propagação e feita através da divisão da
planta sempre acompanhada do rizoma. É uma planta
tóxica, assim as crianças e animais de estimação devem ficar longe ou com
acompanhante. A ingestão trás sintomas que incluem irritação e entorpecimento
da pele, língua e garganta, náuseas, diarréia e delírio e em grandes doses, a
morte.