Que plantinha diferente! Ao observar, vejo nela inúmeros pontos de exclamação partindo de um único local. Não é mesmo? Meus pensamentos ficam inquietos e fermentados formando um buquê de interrogações com tamanha perfeição criada na natureza. O homem não teria imaginação ou criatividade suficiente para desenvolver um projeto assim de tamanha e rara grandeza e beleza. Mas...falando em pontos de exclamação...interrogação... Lembro quando estava na terceira série do primeiro grau. Minha professora foi substituída e a turma toda ficou muito inquieta e apreensiva. Eu fiquei muito triste, com a mente desordenada. Já na primeira aula ela fez um ditado para verificar o nível de conhecimento de cada aluno. Assim começou: era uma vez uma fada (vírgula) ela tinha um baú muito grande onde guardava suas varinhas mágicas agora (ponto). E assim continuou dando um cansaço, deixando a turma sem fôlego. Logo em seguida foi corrigindo de caderno em caderno. Que lástima! Tive mais erros que acertos. Não fui atenta o suficiente. Poderia ter colocado “.” e não escrever ponto ou”,” vírgula. Sabe lá o que se passava pela minha pequena cabeça avoada...desligada.Contudo foi ótimo, passei a prestar mais atenção nas aulas. Bem, entre tantos pontos vou desvendar as ???????????
A Frithia é uma
planta suculenta, parecida com Lithops
na sua forma e comportamento. Forma
rosetas com folhas em forma de colunas cônicas, verdes e carnosas. Sua
aparência é muito atraente, mesmo quando está sem floração. As flores, com
cinco sépalas, pétalas com pontas arredondadas e em número de 30 a 45, são de
coloração rosa com centro branco. A planta é perene com aproximadamente 0,3cm
de altura. Nativa do Sul da África, de regiões chuvosas e de locais
ensolarados. Lá cresce quase inteiramente no
subsolo, espreitando apenas as pontas achatadas das folhas. É a sua estratégia
de sobrevivência. Seu habitat natural é o clima temperado na região de
chuvas de verão em altitudes mais elevadas. Crescem em solos muito rasos e com
cascalho quartzitos grossos ou pedra, areia e muitas vezes em placas rochosas
expostas, as raízes ancoradas em fendas entre as rochas. Este substrato atinge temperaturas
muito elevadas no verão e assim pode suportar o inverno. No ambiente
natural protegido de Magaliesberg é declarada nos termos da Lei de
Conservação Ambiental de 1989. Também
encontrada na natureza na reserva Rustenberg . Para cultivar em potes o
solo deve ser poroso para ter uma boa drenagem. O adubo deve ser rico em potássio e
fósforo, mas pobre em enxofre. O cultivo
é feito a partir de sementes ou folhas. Em períodos de seca as folhas e
as raízes se contraem para evitar o ressecamento e manter a planta viva até o
próximo período de chuva. Precisa de água
na primavera e no verão, quando o tempo estiver quente e manter seco no inverno. A temperatura mínima é de 5 ° C. O gênero Frithia foi estabelecido pelo NE Brown (1925),
um taxonomista com base em Kew
Herbarium. Nessa fase nenhuma
espécie foi designada para este género e só depois foi feita uma descrição
completa da Frithia pulchra dado (Brown 1926). Foi nomeado após Frank Frith (1872 -
1954), por serviços estacionados no Parque St ation, Joanesburgo, que assumiu as espécies Brown em Kew durante uma visita a
Londres. Brown chamado Frithia em homenagem ao homem que trouxe as
amostras. O pulchra é derivado do "pulcher" em
latim que significa bonito.
Classificação:
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Carvophylales
Família:Aizoaceae
Subfamília:Ruschioideae
Tribo:ruschieae
Gênero: Frithia
Nome científico: Frithia pulchra
FONTES |
http://es.wikipedia.org/wiki/Frithia
http://www.cactus-art.biz/schede/FRITHIA/Frithia_pulchra/Frithia_pulchra/Frithia_pulchra.htm
http://www.cactus-art.biz/schede/FRITHIA/Frithia_pulchra/Frithia_pulchra/Frithia_pulchra.htm