sábado, 15 de setembro de 2012

A Cana da Índia no Parque Tívoli



  Uma viagem é sempre UMA VIAGEM, é uma explosão de idéias novas, conhecimento para toda a vida, é mais rica do que ler vários livros. E como é bom sonhar, programar a próxima viagem, que com certeza será a melhor. E a volta...quanto para contar... quanto para olhar e recordar desde fotos, filmes e livros. As mais ricas lembranças ao lado das cômicas tragédias como um colega tomando um comprimido do outro... ”comprar gato por lebre” em fim, de tudo que se possa imaginar. A última viagem nossa foi planejada com muito carinho. O primeiro destino, Copenhague. Romântica e encantadora capital da Dinamarca. Porta de entrada para a Escandinávia. É recortada por canais preservando o antigo ao lado de grandes construções modernas. Tudo era novidade...a pequena sereia...a estátua de bronze de Hans Cristian, a antiga bolsa com sua torre em espiral formada por quatro caudas de dragões entrelaçadas, o charmoso porto, a igreja de mármore, os barcos, as bicicletas, estas então faziam a diferença, apareciam por todos os lados. Mas o que mais me impressionou foi o Parque Tívoli. O parque foi fundado em l834. É um dos mais antigos da Europa. Quase duzentos anos! È um majestoso centro de lazer muito bem ornamentado com luzes, laguinhos, passarelas, incluído restaurantes, lanchonetes e teatros. E os brinquedos...há como gostaria de andar por todos. A adrenalina subia só em ver as pessoas nas alturas. Mas o que mais me encantou no Tivoli foram os jardins ...a ornamentação ...muitas flores. Não resisti ao romantismo e comecei tirar fotos e mais fotos das mais variadas flores. No caminho principal havia muitos vasos com flores vermelhas: a Cana da Índia.


Canna indica
Reino: Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem:Zingiberales
Família: Cannaceae
Gênero: Canna
Canna x generalis
Sinonímia: Canna hortensis
Nomes populares: cana-ídica, cana-da-índia, bananeirinha-da-índia, bananeirinha-de-jardim, biri.


A Cana da índia é uma planta originária da América Tropical. Possui haste semi suculenta ereta de folhas firmes, grandes, vistosas e espiraladas, crescem formando uma espécie de rolo e, quando estão grandes, separam-se do rolo. As folhas são verde-escuro, mas podem ser também marrons, vinho ou variegadas. Suas inflorescências são compostas de flores grandes de coloração rósea, vermelha, laranja e amarela, apresentadas na primavera e verão. As flores são especialmente eficientes para atrair polinizadores. Conseguem se adaptar bem em locais úmidos a pleno sol ou meia-sombra com regas freqüentes. Podem formar belos maciços e bordaduras, ao longo de muretas e como fundo para plantas menores. Não tolera as geadas. Multiplica-se por divisão de touceiras ou rizomas. A altura das canas, em estado selvagem, varia de dois a três metros, em média. Espécies cultivadas foram selecionadas para possuírem altura menor. Não tolera ao frio ou a geadas.
Curiosidades:dos rizomas das canáceas são ricos em amido. Esse amido é geralmente utilizado para consumo humano. Também podem se consumir brotos de canas, e as sementes verdes são por vezes são utilizadas em tortilhas. As folhas e caules já maduros podem ser usados como alimentação para o gado ou para embalar alimentos. As raízes servem como diurético e para cataplasmas.
Em algumas regiões da índia os rizomas são fermentados para produzir uma bebida 
destilada. Produtos manufaturados: As sementes maduras são rígidas. São utilizadas como miçangas. Além disso, também são utilizadas na confecção dos instrumentos musicais Kayamb  - da ilha de Reunião e hosho um tipo de chocalho usado no Zimbábue.As plantas também produzem uma fibra que pode ser utilizada como substituto da juta. É possível fabricar papel a partir das folhas da cana: colhe-se as folhas antes da planta produzir flores, raspa-se as folhas para tirar a camada exterior e deixa-se as folhas de molho por duas horas em água. Após isso, as folhas são cozinhadas por vinte e quatro horas em uma solução alcalina abrasiva e após são batidas num liquidificador. Após seca, a massa produz um papel leve e marrom. As sementes produzem uma tinta roxa.

Fontes:



http://pt.wikipedia.org/wiki/Cannaceae
http://www.floresnaweb.com/dicionario.php?id=70
https://sites.google.com/site/viagenscomfloreservasefrutos/flores-vermelhas
http://www.jardimsempreverde.com.br/?cmd=dicasflores&pag=2&id=B

9 comentários:

  1. Para mim já estava de bom tamanho. Passamos o dia visitando Copenhague. Esta cidade foi fundada em 1167, pelo bispo evangelista católico Absalon, sobre três das mais de 400 ilhas que formam o Reino da Dinamarca. É na ilha principal, Zelândia, que estão os maiores atrativos da cidade, alguns dos quais parte da nossa visita: Palácio Real de Amalienborg, residência oficial da família real dinamarquesa; o Castelo de Christianborg, sede do Parlamento; a Prefeitura, grandioso edifício de estilo dinamarquês e da renascença italiana; a pequena Sereia, escultura de bronze que desde 1934 é o símbolo romântico de Copenhague. Eu estava na "capa da gaita", mas minha esposa estava elétrica. - Vamos ao Parque Tivoli? - convidou-me. E lá se fomos.

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  2. Parabéns belo passeio.As fotos devem ser lindas.Gracias por dividir.

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  3. Realmente as fotos ficaram lindas.Volte sempre! Obrigada.

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  4. Encantador passeio,a descrição faz sonhar,parabéns.

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  5. Cana da India perfeita.BELA.

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  6. O passeio foi mesmo encantador. A flor, cana da índia, é muito bela. Voltem sempre.Obrigada.

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  7. Cana da índia, é um diurético dos mais usados antigamente.NATURAL.

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  8. Que flor bem linda,perfeita.

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mariaterezabedin2016@gmail.com