Annona squamosa, originária das Antilhas, é vulgarmente chamada anona, ata, pinheira, ateira, fruta-de-conde, araicum( do tupi – arati’ku, significa fruto mole), cabeça-de-negro-, condessa, coração de boi, verrugosa, pinha, biriba, ariticum e quaresma.
É uma planta de 4 a 8 m de altura e muito ramificada. A
casca é castanho-acinzentada. As flores são brancas. Os frutos, recobertos por
escamas verdes, são globosos, quase esféricos com polpa em forma de gomos . As sementes são
compridas, pretas e lustrosas. A fruta é macia, granulada, perfumada e saborosa
pesando entre 200 e 400 gramas. Podem ser consumidos ao natural ou em forma de
sucos, doces ou sorvetes.
O nome “fruta-do-conde” deve-se ao fato da primeira muda da
espécie no Brasil, trazida pelo governador Diogo
Luís de Miranda, o Conde de Miranda.
Princípios ativos da fruta: carboidratos, fósforo, ferro,
cálcio, proteínas, sais minerais, hidratos de carbono e vitaminas A, B1, B2, B5
e C.
A fruta apresenta propriedades adstringente, diurética,
inseticida, aperiente, anti- helmíntica, anti- inflamatória, anti-reumática, anti- espasmódica e purgante.
As fibras garantem o bom funcionamento do intestino; regula
os níveis do mau colesterol; controle da pressão arterial; regula o ácido
úrico.
É indicada no tratamento da anemia, colite, desnutrição,
verminose, espasmo e sistema nervoso.
As partes utilizadas:
Folhas: em chás para aliviar espasmos, cãibras, anemia,
colite e desnutrição.
Cascas: em forma de decocção para colite e fortificante para
estômago e intestinos.
Sementes: combater a caspa – macerado da sementes
pulverizadas em álcool.
Raízes: purgante
Fruta: tratar fraqueza, anemia e desnutrição.
Pessoas diabéticas não devem uar os frutos
Classificação:
Doce – receita
Ingredientes:
6
frutas-do-conde grandes
1 envelope de gelatina branca sem sabor
5 colheres de sopa de água
4 claras
1 xícara de chá de açúcar
1 xícara de chá de creme de leite fresco
raminhos de hortelã (para decorar)
1 envelope de gelatina branca sem sabor
5 colheres de sopa de água
4 claras
1 xícara de chá de açúcar
1 xícara de chá de creme de leite fresco
raminhos de hortelã (para decorar)
Modo de preparo:
Abra a fruta-do-conde e tire polpa de cada bago, desprezando as
sementes.
Ponha a polpa em uma tigela, reservando algumas para decoração.
Hidrate a gelatina com a água e leve ao banho-maria para dissolver. Retire do fogo e junte a polpa da fruta.
Bata o creme de leite até formar um creme grosso e incorpore-o ligeiramente à mistura feita com a polpa. Reserve.
Bata as claras em neve e acrescente o açúcar. Continue batendo até obter ponto de suspiro e junte à mistura anterior.
Com uma colher, mexa com movimentos de baixo para cima e distribua em uma travessa ou em taças.
Leve à geladeira por cerca de 3 horas.
Decore com a polpa reservada ou com folhinhas de hortelã.
Ponha a polpa em uma tigela, reservando algumas para decoração.
Hidrate a gelatina com a água e leve ao banho-maria para dissolver. Retire do fogo e junte a polpa da fruta.
Bata o creme de leite até formar um creme grosso e incorpore-o ligeiramente à mistura feita com a polpa. Reserve.
Bata as claras em neve e acrescente o açúcar. Continue batendo até obter ponto de suspiro e junte à mistura anterior.
Com uma colher, mexa com movimentos de baixo para cima e distribua em uma travessa ou em taças.
Leve à geladeira por cerca de 3 horas.
Decore com a polpa reservada ou com folhinhas de hortelã.
FONTES
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